Grato pela contribuição. Creio que os SGQ’s não podem se distanciar dos níveis operacionais da empresa integrando e trocando experiências no desempenho das suas atividades
Excelente artigo. Realmente o processo de implantação deve ser muito bem planejado, e sua implementação puxada pela Direção, buscando sempre o engajamento de todos.
Muito bom! Em minha última experiência no departamento de Qualidade Assegurada trabalhávamos diretamente com área produtiva e staff onde a qualificação dos funcionários era uma de nossas maiores preocupações. Realmente um treinamento bem aplicado faz toda diferença!
Gostei bastante do artigo! E com as mudanças da nova revisão, mantenho a esperança de uma maior aderência da alta direção, consequentemente, dos gestores das demais áreas para com o SGQ. O problema que venho percebendo em alguns lugares por onde atuei é justamente a resistência, mas não as dos colaboradores da produção/operação e sim de Gestores nas demais áreas, os quais deveriam se conscientizar de que também fazem parte do SGQ, que o SGQ não é um setor ou atribuição apenas da qualidade. Aí ficamos muitas vezes numa «sinuca de bico», pois esses acabam não fazendo a sua parte, comprometendo o projeto ou e se persistirmos nas cobranças, mesmo ensinando, conscientizando, oferecendo o suporte necessário, etc., a tendência e sermos vistos como ïnimigos» por termos que reportar à alta direção tais gargalos e se fizermos vista grossa, as coisas não andam e pode os ser vistos como incompetentes, enfim, Qualidade todos querem «ter», mas poucos querem «fazer» e esse problema é um enorme entrave, caso não houver o apoio real da alta direção. É claro que também passei por empresas, onde todos os gestores participavam, outras onde a alta direção teve que «falar grosso» (rsrsrs) e aí as coisas deram certo…apenas quis colocar esses casos, pois como podemos observar, aqui no Brasil, as pessoas geralmente têm resistências em seguir normas e regras, principalmente se essas representarem mudanças de hábitos e de atitudes.
Sua percepção tem muito a ver com o resultado de nossa pesquisa em várias empresas do Brasil (Clique para ver). Estamos preparando materiais que pretendem auxiliar na tratativa deste problema de engajamento da alta direção.
Muito interessante o artigo. Trabalho em uma empresa que utiliza os seus serviços.
Obrigado por participar conosco, sr. Domingos!
Grato pela contribuição. Creio que os SGQ’s não podem se distanciar dos níveis operacionais da empresa integrando e trocando experiências no desempenho das suas atividades
Excelente artigo. Realmente o processo de implantação deve ser muito bem planejado, e sua implementação puxada pela Direção, buscando sempre o engajamento de todos.
Muito bom! Em minha última experiência no departamento de Qualidade Assegurada trabalhávamos diretamente com área produtiva e staff onde a qualificação dos funcionários era uma de nossas maiores preocupações. Realmente um treinamento bem aplicado faz toda diferença!
Que bom, Tatiana! Casos de sucesso em gestão da qualidade são bastante valorizados hoje em dia.
Gostei bastante do artigo! E com as mudanças da nova revisão, mantenho a esperança de uma maior aderência da alta direção, consequentemente, dos gestores das demais áreas para com o SGQ. O problema que venho percebendo em alguns lugares por onde atuei é justamente a resistência, mas não as dos colaboradores da produção/operação e sim de Gestores nas demais áreas, os quais deveriam se conscientizar de que também fazem parte do SGQ, que o SGQ não é um setor ou atribuição apenas da qualidade. Aí ficamos muitas vezes numa «sinuca de bico», pois esses acabam não fazendo a sua parte, comprometendo o projeto ou e se persistirmos nas cobranças, mesmo ensinando, conscientizando, oferecendo o suporte necessário, etc., a tendência e sermos vistos como ïnimigos» por termos que reportar à alta direção tais gargalos e se fizermos vista grossa, as coisas não andam e pode os ser vistos como incompetentes, enfim, Qualidade todos querem «ter», mas poucos querem «fazer» e esse problema é um enorme entrave, caso não houver o apoio real da alta direção. É claro que também passei por empresas, onde todos os gestores participavam, outras onde a alta direção teve que «falar grosso» (rsrsrs) e aí as coisas deram certo…apenas quis colocar esses casos, pois como podemos observar, aqui no Brasil, as pessoas geralmente têm resistências em seguir normas e regras, principalmente se essas representarem mudanças de hábitos e de atitudes.
Bem comentado, Marco Antonio.
Sua percepção tem muito a ver com o resultado de nossa pesquisa em várias empresas do Brasil (Clique para ver). Estamos preparando materiais que pretendem auxiliar na tratativa deste problema de engajamento da alta direção.
Sugiro a leitura de nossa entrevista com Rodolfo Schlemm, que tem décadas de experiência sobre a aproximação da qualidade com a alta direção.