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7 comentarios sobre “Modelo PDCA: Como aplicar e quais os benefícios para a gestão de riscos?

    • Olá Luciano.
      Algumas ações são fundamentais na prática do PDCA, dentre as quais destacamos:
      a) A quantidade de medicamentos a ser comprada deve ser calculada (planejada) com base em um histórico de vendas da farmácia. Dessa maneira se evita a potencial perda de produtos em estoque por vencimento.
      b) Na chegada dos medicamentos uma inspeção deve ser realizada por um profissional da farmácia para identificar se aquilo que foi solicitado, está sendo entregue nas quantidades e condições desejadas. Há muitos casos de avarias no transporte e/ou extravio de medicamentos. A sistemática de inspeção antes do recebimento auxilia a empresa (farmácia) a evitar alguns dissabores associados ao pagamento por aquilo que não recebeu.
      c) FIFO (First In, First Out). Relacionado a gestão do estoque, essa prática orienta o profissional a sempre expedir / vender os produtos que chegaram antes na empresa. Em outras palavras, os primeiros medicamentos que a empresa recebe, serão os primeiros que ela irá colocar na prateleira para a venda. Dessa maneira os riscos associados a produtos vencidos / encalhados se torna menor.
      d) Um sistema de controle de estoque pode também ajudá-lo a gerir melhor seus produtos/medicamentos. Vale a pena checar o que o mercado oferece e medir o valor desse investimento.
      e) Por fim o estabelecimento de indicadores operacionais também pode informá-lo sobre as perdas associadas ao seu processo de gestão de medicamentos. Indicadores que indiquem a quantidade de medicamentos vencidos por mês, perdas associadas a extravios, avarias, etc, podem dar a você uma luz com relação ao que deve ser feito para que tenhas uma gestão otimizada de seu estoque.
      Abraço,
      Ivan Gonçalves.

    • Olá Joana.
      Vale lembrar que os riscos e oportunidades, sob a ótica da nova norma ISO 9001:2015 tem como principal enfoque a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, muito embora não se limite a isto (a avaliação de riscos ambientais e de saúde e segurança ocupacional, além dos riscos financeiros também podem e devem ser levados em consideração numa análise como esta).

      Riscos:
      1) Uso de máquinas obsoletas ou sem precisão exigida para determinados tipos de impressão (há ainda riscos de potenciais vazamentos e contaminações ambientais).
      2) Profissionais sem qualificação adequada (além dos riscos na qualidade do produto/serviço, há riscos associados a imagem da empresa, prejuízos financeiros oriundos de contratos não cumpridos, etc).
      3) Falta de padronização das atividades críticas (pode gerar erros que afetam todo fluxo de informações internas acarretando prejuízos financeiros e atrasos na entrega dos trabalhos).
      4) Falta de avaliação de desempenho e desenvolvimento de treinamentos e formação aos profissionais cuja competência não alcançou os resultados mínimos desejados.
      5) Ausência da Alta Gestão na condução do SGQ da empresa.

      Oportunidades:

      1) Uso de impressoras mais modernas.
      2) Mapeamento periódico de Processos (mantendo atualizadas as atividades relacionadas aos processos da empresa).
      3) Busca de novas tecnologias de impressão.
      4) Reuniões com a Alta Gestão para compartilhamento de estratégias e ações.

      Abraço,
      Ivan Gonçalves

  1. Bom dia Elson.
    A norma ISO 9001:2015 apresenta no Anexo A (A.4) o conceito genérico sobre mentalidade de risco e seu escopo de abrangência concernente ao sistema de gestão da qualidade. Cita ainda nos requisitos 6.1.1 e 6.1.2 considerações sobre a importância da determinação dos riscos e abordagens aplicáveis para:
    a) assegurar que o SGQ possa alcançar os resultados pretendidos;
    b) aumentar efeitos desejáveis;
    c) prevenir ou reduzir efeitos indesejáveis;
    d) alcançar melhoria.

    Finalmente cita no requisito 6.1.2 «Ações tomadas para abordar riscos e oportunidades devem ser apropriadas ao impacto sobre a conformidade de produtos e serviços.»

    Isto posto, minha resposta à sua pergunta é: depende.

    1. Se sua empresa inclui no SGQ objetivos relacionados ao risco financeiro (pode ser uma expectativa da parte interessada (acionista), por exemplo), redução de acidentes (pode ser uma expectativa da parte interessada (colaborador interno), por exemplo), etc, a abordagem de riscos é ampla e aborda mais do que os riscos de qualidade do produto ou serviço.
    2. Se sua empresa inclui no SGQ objetivos relacionados à qualidade dos produtos e serviços (como citado anteriormente («Ações tomadas para abordar riscos e oportunidades devem ser apropriadas ao impacto sobre a conformidade de produtos e serviços.»), a questão ser referirá somente a esse escopo.

    Particularmente acredito que, embora seja direcionada para a prevenção de problemas relacionados à qualidade dos produtos e serviços de uma organização, a abordagem dos riscos não deve se limitar à esse escopo específico.

    Obrigado pela tua participação.

    Grande abraço,
    Ivan Gonçalves.

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