Bom esclarecimento, pois realmente é muito confuso diante de tantas anotações separar o que é registro do documento. Com essa explicação fica um pouco mais claro agora entre alguns registro e documentos.
Muito bom!
Prezada Alice.
Seu artigo é uma afronta aos princípios da norma ISO 9001. Primeiramente pela própria questão de requisitos, e em segundo lugar pela conceituação dos mesmos. Fico bastante preocupado quando uma empresa adota este tipo de interpretação, pois em todos os aspectos é conflitante.
Primeiramente pois o registro precisa ter definida o seu arquivamento, ou seja é um registro do passado, enquanto que o documento define atividades atuais que estão sendo realizadas. O registro não necessita ter as alterações identificadas enquanto que o documento necessita. E poderia ficar aqui citando outras situações.
Pelo bem da qualidade seria oportuno que estes conceitos que voce divulga fossem reavaliados.
Não estou aqui querendo criticar a voce, pois nem a conheço, e seria arbitrariedade da minha parte, mas contribuir com a assertividade correta dos elementos da norma.
Parabéns pela sua preocupação com os conceitos da qualidade, Rogério! A troca de informações faz todos crescermos juntos.
Seu comentário foi ótimo! O artigo ajuda de forma muito básica, mas funcional, a diferenciar os tipos de documento, mas à medida que nos aprofundamos no universo da Gestão da Qualidade, aprendemos muito, e percebemos muito mais detalhes.
Uma explicação bastante precisa, da própria ISO, se encontra no item 2.7.2 (Tipos de documentos usados em sistemas de gestão da qualidade) da ISO 9000 (Fundamentos e vocabulário). Vale à pena uma olhada.
Registros também são documentos, porém são um tipo especial de documento (ver ISO 9001:2008 4.2.3 1º parágrafo). Registros são necessários para prover evidência de ações executadas. Um formulário em branco enquanto não estiver preenchido com informações, ainda não é chamado de Registro (ABNT ISO/TR 10013).
Att:
Wilson Miranda
Auditor de Certificação
Ótimo resumo, parabéns!
Bom esclarecimento, pois realmente é muito confuso diante de tantas anotações separar o que é registro do documento. Com essa explicação fica um pouco mais claro agora entre alguns registro e documentos.
Muito bom!
Gostei
Parabéns
Prezada Alice.
Seu artigo é uma afronta aos princípios da norma ISO 9001. Primeiramente pela própria questão de requisitos, e em segundo lugar pela conceituação dos mesmos. Fico bastante preocupado quando uma empresa adota este tipo de interpretação, pois em todos os aspectos é conflitante.
Primeiramente pois o registro precisa ter definida o seu arquivamento, ou seja é um registro do passado, enquanto que o documento define atividades atuais que estão sendo realizadas. O registro não necessita ter as alterações identificadas enquanto que o documento necessita. E poderia ficar aqui citando outras situações.
Pelo bem da qualidade seria oportuno que estes conceitos que voce divulga fossem reavaliados.
Não estou aqui querendo criticar a voce, pois nem a conheço, e seria arbitrariedade da minha parte, mas contribuir com a assertividade correta dos elementos da norma.
Parabéns pela sua preocupação com os conceitos da qualidade, Rogério! A troca de informações faz todos crescermos juntos.
Seu comentário foi ótimo! O artigo ajuda de forma muito básica, mas funcional, a diferenciar os tipos de documento, mas à medida que nos aprofundamos no universo da Gestão da Qualidade, aprendemos muito, e percebemos muito mais detalhes.
Uma explicação bastante precisa, da própria ISO, se encontra no item 2.7.2 (Tipos de documentos usados em sistemas de gestão da qualidade) da ISO 9000 (Fundamentos e vocabulário). Vale à pena uma olhada.
Registros também são documentos, porém são um tipo especial de documento (ver ISO 9001:2008 4.2.3 1º parágrafo). Registros são necessários para prover evidência de ações executadas. Um formulário em branco enquanto não estiver preenchido com informações, ainda não é chamado de Registro (ABNT ISO/TR 10013).
Att:
Wilson Miranda
Auditor de Certificação